As dores metálicas estão sempre fora mim
Sitiadas as almas se encontram num átimo de luz
E alumiam, mas meu coração sente em metal
A prata do alumínio transplantar meus sentimentos.
Para onde? Para a aura de um anjo torto, se
For ele a mim que me olha sendo-o
Para a usina para a antena para o fundo do mar
Para as correntes elétricas que tocam uma alma
A outra de maneira sobrenatural.
Poesia inédita
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