Sempre difícil ter em mãos
um ponto
Nem que seja apenas um
ponto de vista
Uma nódoa espelhada por
todos os ângulos
O princípio de se nomear
desfaz
O segredo pelo lado lunar.
Um ponto prata no céu
desfolha o dia
Falarei pelo outro lado
Sobrepondo meu ser as
origens minerais das pedras
Que adormecem os sons, os
sonhos, as selvas
E os gestos antes
recolhidos, mas há
Tempos de colheitas, de
migrar